Design Responsivo – A nova Web

O que é Design Responsivo?

Design responsivo nada mais é que elaborar sites que se adaptem aos diversos dispositivos disponíveis no mercado para acesso à internet, como os desktops, smartphones, tablets, iPhones, iPads, e até mesmo televisões.

Nos primórdios, a maioria dos computadores com acesso à internet tinham resoluções baixas e o mesmo navegador Internet Explorer. Então, todos os designers ajustavam seus layouts para uma melhor visualização nesse browser (lembra daqueles botõezinhos Melhor visualizado em…?). Como hoje em dia a internet se tornou indispensável no cotidiano, é essencial que os sites possam ser acessados de qualquer dispositivo. Daí a necessidade do design responsivo.

Design Responsivo

Design Responsivo e os buscadores

O design responsivo já era defendido por muitos desenvolvedores, mas ganhou mais destaque ainda depois que o Google confirmou indiretamente que para a área de SEO (search engine optimization, otimização para buscadores) essa técnica é a mais indicada. Para o Google, é mais fácil perceber que o site.com.br tem um layout se adapta a qualquer tela, do que entender que o m.site.com.br e tablet.site.com.br são o mesmo site e apenas copiam conteúdo alterando a estrutura do conteúdo.

A recomendação da página de ajuda do Google para design em smartphones diz o seguinte:

Google recomenda que os webmasters sigam a melhor prática da indústria usando design responsivos, oferecendo o mesmo código HTML para todos os dispositivos e usando apenas media queries de CSS para decidir como a informação deve ser renderizada.

Técnicas básicas de design responsivo

O design responsivo utiliza Media Queries (em tradução livre significa consulta de mídia). São expressões que indicam folhas de estilos de acordo com o dispositivo que ele estiver utilizando.

/* smartphones */
@media only screen and (max-width: 320px) {
    /* estilos formatados para smartphones */
}

/* tablets */
@media only screen and (min-width: 768px) and (max-width: 1024px) {
    /* estilos formatados para tablets */
}

Também é importante adicionar uma tag meta no início do seu código html:

<meta name="viewport" content="width=device-width,initial-scale=1" />

O viewport é a área em que seu site aparece. Quando o tamanho da tela varia muito, existe uma preocupação pelo fato de afetar diretamente a forma como o seu site é visualizado.

Por exemplo, um smartphone possui uma tela de 320px, porém sua resolução é 980px. Então, sem essa tag, se você adicionar uma imagem com largura 980px, não existirá barra de rolagem, e a imagem ficará parecendo uma miniatura.

Outra técnica importante é utilizar elementos fluídos, ou seja, utilizar porcentagens para definir o tamanho dos elementos. Isso fará com que o elemento se ajuste automaticamente.

Teste seu site com design responsivo

A Google possui uma ferramenta de recursos multi-screen para que você possa testar seu site com design responsivo, e ainda te dá várias dicas de como melhorar ainda mais o seu site.

Concluindo

Design responsivo é um assunto bastante extenso e muito interessante. Vale muito a pena pesquisar afundo sobre esse assunto afim de potencializar o uso dessa técnica, que se tornou essencial nos dias de hoje.

Até mais, galera!

Redirecionamento 301

O que é o Redirect 301?

O Redirecionamento 301 nada mais é que indicar automaticamente ao navegante endereço ou arquivo antigo para o novo endereço.

Quando devo utilizar o Redirect 301?

  • Alteração de página ou  novo domínio;
  • Renomear ou alterar um arquivo;
  • Melhorar a usabilidade do seu site redirecionando um Erro 404 > Redirect 301;
  • Redirecionar um domínio sem www para com www;

Como resolver um alto volume de erros 404 com o Redirect 301?

“Página não encontrada”, famoso erro 404.  Então você possui muitas páginas que não existem mais? Use o redirect 301 e acompanhe no seu painel do Google Webmaster Tools o rastreamento dos erros 404. Sabia que, a longo prazo o acúmulo destes erros pode resultar em uma queda de rankeamento no google.

Vantagens em utilizar o Redirect 301

  • O ranking e boa parte do valor adquirido pela página é mantido e passado para a nova.
  • O redirecionamento 301 serve para redirecionar uma página permanentemente, e não simplesmente redirecionar temporariamente.

Redirecionamento 301 com .htaccess

redirect 301 /antigo/arquivo_antigo.html http://www.seusite.com.br/aquivo_novo.html

redirect – é tipo de ação
301
– é código para redirecionamento permanente
/antigo/arquivo_antigo.html – local antigo
http://www.seusite.com.br/aquivo_novo.html – para onde ele vai ser redirecionado

Redirecionamento 301 com PHP

HTTP/1.1 301 Moved Permanently

Location: http://www.meusite.com.br/

<?
header( 'HTTP/1.1 301 Moved Permanently' );
header( 'Location: http://www.meusite.com.br/' );
?>

HTTP/1.1 301 Moved Permanently – é o código para redirecionamento permanente
Location: http://www.meusite.com.br/ – é o local para o qual será redirecionado

Redirecionamento sem www para o domínio com www (mod_rewrite)

RewriteEngine on

Options +FollowSymlinks

rewritecond %{http_host} ^seusite.com.br [NC]

rewriterule ^(.*)$ http://www.seusite.com.br/$1 [r=301,NC]

RewriteEngine on – habilita o uso do mod_rewrite no seu site
Options +FollowSymlinks
rewritecond %{http_host} ^seusite.com.br [NC]
rewriterule ^(.*)$ http://www.seusite.com.br/$1 [r=301,NC] – regra de conversão

 

Redirecionando um domínio antigo para um novo com o .htacess (mod_rewrite)

Options +FollowSymLinks

RewriteEngine on

RewriteRule (.*) http://www.sitenovo.com.br/$1 [R=301,L]

RewriteEngine on – habilita o uso do mod_rewrite no seu site
Options +FollowSymLinks
RewriteRule (.*) http://www.sitenovo.com.br/$1 [R=301,L] – regra de conversão

Dicas

  •  Utilize Ctrl + Shit + Del para limpar o cache do seu navegador e realizar novas alterações/testes.

Introdução ao Swift, nova linguagem da Apple

Swift um primeiro contato

Bom pessoal estamos começando hoje uma série de tutoriais sobre desenvolvimento IOS, e atualmente a maior novidade para todos o desenvolvedores é a nova linguagem de programação que a Apple nos apresentou, Swift. Então nada mais justo que nosso primeiro artigo seja sobre a mesma, vamos falar um pouco sobre ela, passar algumas linhas de código simples e comentar falar 1 pouco sobre as primeiras impressões da linguagem Swift.

A primeira coisa que vamos falar é a primeira impressão que tive (lembrando que esta é minha opinião pessoal, vocês tem todo o direito de discordar)

A primeira coisa que passou pela minha cabeça quando fiquei sabendo da nova linguagem foi, “puts, lá se vão horas e mais horas estudando Objective C, tudo jogado fora”, bom pesquisando um pouco mais eu percebi que isso não seria totalmente verdade, os desenvolvedores ainda podem criar aplicativos com Objective, embora seja uma tendência ele começar a desaparecer isso ainda pode levar vários anos para acontecer, isso se acontecer.

Muitos também tem se perguntado o porque da Apple decidir implementar uma nova linguagem assim, do nada. Basicamente o Objective C é uma excelente linguagem de programação, porem como muitas outras linguagens baseadas no nosso bom e velho amigo C, era uma linguagem muito robusta, e com uma curva de aprendizado péssima, a intenção deles foi criar uma linguagem completamente nova, mais moderna e que seja especialmente mais simplificada ou seja fazer mais, com menos código, este é o Swift.

Primeiras Impressões

Bom já diziam a primeira impressão é a que fica, e devo admitir nesse primeiro momento a linguagem me surpreendeu muito, eu achei ela bem pratica e uma coisa que não herdamos do objective C foi a infinidade de [] que usávamos em quase todo lugar, e poderia deixar seu código pouco legível, pois mesmo o Xcode tendo um auto-completar muito bom sempre que tinha uma situação tipo ]]]]; é muito mais fácil se perder, outra coisa que não temos mais são os clássicos ; eles que ja custaram infinitas horas a programadores procurando erros em seus códigos quando na verdade era apenas uns ; que resolveu ir embora sem avisar.

E onde podemos achar documentação sobre o swift afinal como podemos programar uma linguagem nova sem livros, tutoriais cursos e nem nada do género, bom ai a Apple nos surpreendeu novamente, enquanto a linguagem era anunciada pela Apple, eles ja subiram os arquivos com toda a documentação, ou seja toda a linguagem ja está documentada, alem de ja ter um E-Book disponibilizado pela própria Apple.

Bom agora que ja falamos um pouco sobre a linguagem,  e ja enchemos linguiça vamos a parte realmente interessante vamos fazer alguns códigos (Lembrando que para poder programar swift precisamos do Xcode 6 que ainda esta em versão beta, então cuidado ao instalar ). A parte de criar novo projeto é exatamente a mesma que usamos para criar um projeto normal, não vamos usar uma interface ainda apenas alguns comandos básicos da linguagem.

imagem1

uma das coisas mais interessantes é a maneira como podemos trabalhar com strings, vamos do básico o comando para escrever um texto no nosso terminal

println(“Nossa primeira linha de texto”)

Simples assim, não precisamos importar bibliotecas nem nada semelhante, agora e se formos imprimir uma variável no meio de nossa string essa na minha opinião é uma das maiores facilidades do swift em relação o objective C

Vamos precisar de uma variável, não vou explicar muito sobre elas nesse tópico pois este seria apenas uma introdução

// Vamos criar uma variável chamada nomeVariavel do tipo inteiro e atribuímos um valor de 10 a ela (lembrando que não precisamos colocar ; no fim do código)

var nomeVariavel: Int = 10

println(“O valor da variável é \(nomeVariavel)”)

Este simples comando imprime nossa string na tela, e também mostra o valor da variável, ou seja concatenar strings com variáveis é algo extremamente simples com o swift basca colocar um \() com o nome da variável, quando fazemos isso nosso compilador vê que temos um \ no meio da string e entende que o proximo valor está dentro de () é uma váriavel, e imprime o valor da variava para nosso terminal.

Bom pessoal este post foi bem curto, ele é apenas uma introdução para quem quer aprender a linguagem em breve teremos mais posts com outros temas interessantes relacionados a programação iOS.

Encontrou algum erro ? tem algum comentário ? gostaria de ver outros temas ? entre em contato conosco pelos comentários, e até o próximo post.

Registro de domínio no Brasil, como consultar

Como consultar dados de registro de domínio no registro.br

O Registro.br é o órgão que regula os domínios com a extensão .br, ou seja, “.com.br”, “.net.br”, “.tv.br” etc, todos com final “.br”. Várias empresas podem efetuar este registro para você, porém, é sempre bom verificar se a empresa que efetuou seu registro, colocou os dados corretamente. Veja abaixo como consultar:

 

Digite em seu navegador: www.registro.br

Link para acesso a consulta de domínios no Brasil
Link para acesso a consulta de domínios no Brasil

 

Clique em Tecnologia e depois em Ferramentas

No menu tecnologia está a aba Ferramentas
No menu tecnologia está a aba Ferramentas

 

Clique em “Serviços de diretório whois”

No primeiro link são apresentadas informações sobre os registros
No primeiro link são apresentadas informações sobre os registros

 

Insira o domínio que quer pesquisar no campo ao lado de “Consultar” e depois clique em “Consultar”.
Nota: Somente é permitida consulta de domínio com a extensão final “.br”.

Campo para consulta de domínio no registro.br
Campo para consulta de domínio no registro.br

 

É apresentada a tela com dados de CNPJ ou CPF do real proprietário do domínio, bem como algumas informações como nome, DNS (servidor de hospedagem), status e ID para contato incluindo e-mail.

Tela com dados do registrante
Tela com dados do registrante

 

Caso o registro de domínio do seu site não esteja com seu CNPJ ou CPF, entre em contato imediatamente com seu servidor de hospedagem e solicite a transferência do domínio para seu nome pois o “dono” não é você.

Os dados de c-titular, c-admin, c-técnico e c-cobrança são úteis para facilitar que seu desenvolvedor faça as alterações de DNS (servidor de hospedagem) mais facilmente.

O c-titular é a conta que administra o CNPJ ou CPF em questão, ele pode tudo a não ser trocar o CNPJ ou CPF.

O c-admin é quem tem o poder de alterar dados de DNS e cobrança.

O c-técnico normalmente é deixado para a empresa de hospedagem para que atualize corretamente os DNSs.

Por fim, o c-cobrança é quem receberá contatos referentes à situação financeira do seu domínio.

Tableless: o que é e como funciona

Buenas, galera!

Hoje vamos tratar de um assunto bem legal: tableless, uma técnica de desenvolvimento de layouts muito utilizada hoje em dia.

O que é Tableless?

Tableless nada mais é que uma forma de criar layouts sem utilizar tabelas (daí o porquê do nome), e sim folhas de estilos (CSS). Isso não significa que as tabelas se tornaram inutilizáveis, mas sim que serão usadas apenas quando for necessário (em caso de dados tabulados). O termo tableless é mais utilizado aqui no Brasil, mas em outros países ele foi mais difundido, sendo conhecido também como CSS Layouts.

Originalmente os layouts eram diagramados usando tabelas (<table>) para dividir as seções das páginas e organizar o conteúdo do site. Porém, nessa época os browsers não tinham um padrão a ser seguido, pois a W3C (World Wide Web Consortium), um consórcio internacional onde são desenvolvidos os Web Standards (padrões web), tinha apenas “rascunhos” dos padrões atuais. Com isso, os desenvolvedores encontravam muitas dificuldades para criar um código que funcionasse igualmente em navegadores diferentes, e acabavam focando em apenas um browser específico (tipo aqueles “Melhor visualizado em …”).

Com o passar dos anos, e o aumento de integrantes na Guerra dos Browsers, criar um site que funcione nos principais browsers se tornou um requisito básico e indispensável na área de desenvolvimento web. Não basta apenas ter um layout bonito e bem diagramado, mas também que funcione da mesma maneira em navegadores diferentes. E é aí que entra o tableless.

Como funciona o Tableless?

Um site que utiliza o padrão tableless obrigatoriamente segue as regras de semântica. Ou seja, cada tag seja sua função. Por exemplo, um parágrafo de texto será representado pela tag <p></p>, as tabelas são usadas para dados tabulados, etc.

A grosso modo, trocamos o uso da tag table pela tag div, que pode assumir a forma desejada seguindo as orientações da folha de estilo (CSS). Essa folha de estilo é a grande responsável por toda a diagramação e estrutura do layout, facilitando para o desenvolvedor realizar qualquer alteração futura.

Um rápido estudo de caso para fixar a ideia do tableless:

Depois de várias reuniões e layouts, um grande projeto foi finalizado. Toda a estrutura do site está pronta, todas as inúmeras páginas estão diagramadas. Porém, de última hora, o cliente liga e pede para alterar a cor dos títulos, pois eles deveriam ser da mesma cor da logo.
O designer quase tem um infarto instantâneo, pois se lembra que cada página possui seu estilo no próprio código, e a única saída seria vasculhar documento por documento buscando os benditos títulos que seriam atualizados.

Neste caso, o desenvolvedor criou um grande problema para si mesmo pois criou o layout na forma “primitiva”. Se ele tivesse utilizado a técnica do tableless, bastava alterar apenas uma linha de código na folha de estilos. Agora imaginem se o cliente pedisse para mudar o site inteiro novamente?

Quais as vantagens do Tableless?

  • Utilização de folha de estilos: facilita caso haja necessidade de alteração;
  • Redução de banda: os navegadores atuais armazenam arquivos CSS e javascript em cache.
  • Maior velocidade na renderização da página;
  • Maior facilidade para adaptação à dispositivos mobile;
  • Apenas uma: requer um grande conhecimento das tags HTML e, principalmente, CSS.

E quais as desvantagens?

  • Apenas uma: requer um grande conhecimento das tags HTML e, principalmente, CSS.

 

Desenvolver seu site através de tabelas não é uma forma errada de fazê-lo. Porém, com o tableless, a facilidade em atualizar a folha de estilos e manter um padrão cross-browser é muito grande, e ainda possibilita ao desenvolvedor utilizar design responsivo, que será o próximo tema a ser comentado.

Até a próxima, pessoal!

Google Autoria

Os resultados do google tem chamado a sua atenção? Calma agora você vai apreender de uma vez por todas a utilizar este benefício como autor e conquistar os olhos e consequentemente o clique do outro lado da telinha. Aproveite os benefícios do Google Autoria.

Passo a passo sobre como implementar e verificar o Google Autoria:

  • Crie uma conta pessoal no Google+
  • Vá até a opção Perfil no Google+
  • Clique em Editar perfil
  • Role para baixo na página e clique em Colaborador para
  • Clique Adicionar link personalizado
  • Digite o nome da página do blog/site e o URL
  • Clique em Salvar
  • Clique em Concluir a edição na barra superior azul da página

Passo a passo sobre como implementar o código no blog:

  • Insira a tag rel=”author”  a seguir no seus posts:
<a rel="author" href="https://plus.google.com/108820552074928441267/">Isis Mariana</a>

Saiba como identificar um boleto modificado por vírus

Boleto modificado por vírus? Sim, vírus modifica boletos bancários com dados falsos

O que é este vírus?

Este vírus é um Malware que ao infectar computadores altera a linha digitável dos boletos bancários, bem como imagem do banco recebedor ou até mesmo informações de recebimento e código de barras.

Como este vírus funciona no boleto?

A ação do vírus é bem simples pois age de diversas formas para enganar o usuário:

  • Altera somente a linha digitável
  • Altera a imagem do banco recebedor
  • Altera o código de barras tornando-o ilegível
  • Altera os dados do boleto bancário de cedente, CNPJ etc

Normalmente não é feita alteração de valor, data ou cedente, justamente para ludibriar mais facilmente o usuário que não percebe que um vírus está por trás alterando os dados fazendo com que pague o boleto para um criminoso e não para a empresa que gerou o boleto corretamente.

O banco normalmente é modificado pois o criminoso não possui conta em todos os bancos, então utiliza o banco dele. Neste caso seria modificada a linha digitável, o código do banco e a imagem do banco, deixando valor, data e dados intocados para que o usuário não identifique a mudança dos dados.

Em outros casos o vírus modifica até mesmo os dados de cedente, ficando mais fácil para quem gera o boleto perceber que está incorreto, mas nós, como seres humanos comuns e desatentos, não prestamos a devida atenção e acabamos pagando incorretamente boletos falsos.

Como identificar se seu boleto foi modificado?

Observe as imagens abaixo. A primeira refere-se a um boleto legítimo e a segunda a um boleto modificado. Neste caso a alteração foi somente da linha digitável  e do código de barras. Note a dificuldade de identificar o boleto verdadeiro do boleto falso.

Boleto bancário Legítimo não modificado por vírus
Boleto bancário Legítimo não modificado por vírus
Boleto bancário modificado por vírus
Boleto bancário modificado por vírus

Nesta terceira imagem, destacamos as áreas alteradas pelo vírus para que você possa perceber as sutis diferenças. Veja que o código de barras está com áreas em branco, ou seja, impossível de uma leitora reconhecer o boleto, obrigando o atendente a digitar a linha impressa no boleto. Porém a linha foi modificada pelo vírus fazendo com que o pagamento caia em uma conta completamente desconhecida do usuário que está efetuando o pagamento sem notar que foi enganado.

Identificação de campos do boleto bancário  modificados por vírus
Identificação de campos do boleto bancário modificados por vírus

Já presenciamos casos de clientes que tiveram TODOS os dados do boleto alterados, ou seja, data, valor, cedente, código de barras, imagem do banco, conta, enfim, TUDO e estes clientes pagaram normalmente sem perceber.

Como se prevenir?

Pense agora quantas vezes você já CONFERIU detalhadamente os dados que vem impressos nos boletos bancários, como, cedente, banco e código do banco. A grande maioria absoluta dirá não, pois estamos no site, o boleto é gerado em nossa tela, imprimimos e fazemos o pagamento em algum banco, casa lotérica ou até mesmo online.

Este é o primeiro passo para não ser enganado, conferir e saber para onde está sendo feito o pagamento, ou até mesmo ligar no fornecedor do boleto bancário para confirmar se eles tem realmente o boleto daquele banco que foi gerado para ele.

Sempre que gerar um boleto, verifique se o código de barras não contém áreas em branco que tornem impossível a leitura do código de barras, por exemplo ao passar em uma máquina de auto-atendimento.

Verifique os valores, data de vencimento, cedente e imagem do banco se tem o mesmo código a que se refere a lista da FEBRABAN que pode ser conferida abaixo.

Lista completa dos códigos bancários

Em caso de dúvidas, confira no link abaixo a lista de códigos bancários associados à FEBRABAN, caso não esteja correto, enter em contato com a empresa que forneceu o boleto bancário para pagamento, pois você pode ser vítima de um vírus.

Dicas para montar um layout agradável

Depois de realizar todo o planejamento de seu site, é necessário esboçar graficamente as suas páginas, dando “vida” a todos os elementos de sua interface para poder definir sua identidade visual. O layout do site é, basicamente, o seu esqueleto, que deve transmitir com eficiência a informação desejada.

Identidade Visual do layout

Primeiramente, é preciso elaborar um padrão para todos os elementos que serão exibidos comumente nas páginas, afim de gerar consistências de conteúdo e melhor usabilidade, ou seja, criar uma identidade visual. Essa tarefa facilita para o usuário, que saberá esperar o mesmo comportamento de certas funcionalidades se elas seguem um padrão já definido. É preciso que o layout do site seja condizente com seu objetivo, criando um elo de comunicação com o usuário final.

Cores – A ideia básica do site

A primeira parte do processo da identidade visual é definir quais serão as cores de todos os elementos (menus, links, textos, etc.) do layout. Estas cores serão fundamentais para transmitir aos usuários qual a energia do site e do conteúdo. Um layout agradável e bem elaborado deve conter um bom contraste de cores, prezando sempre pela harmonia e legibilidade, mantendo as características de acordo com seu conteúdo.

Veja uma lista de cores e seus respectivos padrões de representação na tabela abaixo:

COR REPRESENTAÇÃO
Branco Cor básica e limpa. Ideal para plano de fundo. Suaviza o layout e casa muito bem com cores claras ou escuras.
Preto Muito mórbido para ser usado como plano de fundo na internet, mas é válido de acordo com a ideia que será transmitida.
Pastel Cores delicadas, ideal para sites femininos, de culinária, ou sites sobre antiguidades.
Verde Saúde, medicina, natureza.
Azul Passa uma certa seriedade, confiança, calma e é uma cor que consegue expressar “tecnologia”.
Vermelho Transmite calor, vida, inovação. Chama a atenção para o tema.
Laranja Muito bom para sites teen e lazer, assim como amarelo e rosa. Aspectos de jovialidade, positividade e vida.

Deve-se procurar não usar planos de fundo com imagens ou cores escuras, pois visualizar a página no monitor é mais exaustivo. No caso de layouts com planos de fundo com cores escuras, o ideal é utilizar os textos com cores que fazem contraste com ele para não causar um grande problema de legibilidade.

Fontes – Facilitando a legibilidade

Escolher as fontes que serão utilizadas nas páginas também ajuda a melhorar a aparência do layout. A composição das famílias de fontes – tipografia – visa estudar questões como estrutura, legibilidade e estética das letras impressas para facilitar a comunicação visual dos textos.

A tabela abaixo lista as principais fontes e suas respectivas descrições:

FONTE          DESCRIÇÃO
Não serifadas (Arial, Tahoma, Verdana, Trebuchet MS) São as mais adequadas para leitura online. A maioria possui alta legibilidade.
Serifadas (Times new Roman, Geórgia, Courrier New) Possuem arestas nas extremidades das letras. São adequadas para impressão, mas não para corpo de texto na web. Oferecem elegância no caso de títulos ou textos de tamanhos grandes.
Fantasy (Comic Sans) Fontes decorativas, com o intuito apenas de enfeitar. Normalmente são mais usadas para desenvolver logotipos.
Cursivas (Monotype Cursiva, Staccato) Apresentam o estilo manuscrito.

É comum também utilizar imagens como detalhes de layout. Neste caso, elas devem ajudar a ilustrar a interface e envolver o usuário em seu conteúdo. Símbolos e ícones ajudam a fazer referência e a identificar a informações que será visualizada. Por exemplo, botões de fechar, impressão, aquela “casinha” (página inicial), “cartinha” (e-mail), etc. facilitam ao usuário localizar no layout qual é o caminho apra a informação desejada.

Após escolher todas as cores, fontes e imagens, é necessário cuidar da consistência entre os estilos para que um padrão seja mantido, sendo este o principal conceito da identidade visual. Ela indica uma familiaridade e continuidade de conteúdo. Um bom layout possui um padrão para todas as páginas.

É muito comum os designers de sites não diferenciarem as cores dos links das cores dos textos. Isso dificulta o usuário localizá-los. Não necessariamente as cores dos links precisam ser as padrões dos navegadores, mas devem ser diferentes da cor dos textos para facilitar a localização dos links.

Também é importante ressaltar as seguintes dicas abaixo:

  • Manter um estilo único para títulos e subtítulos, bem como o corpo do texto;
  • Imagens com mesmo tamanho, arte final e alinhamento;
  • Cabeçalhos e rodapés iguais;

Diagramação do layout – Distribuição dos elementos

O próximo passo é diagramar a página, distribuindo e organizando cada um dos elementos. Existem quatro fundamentos principais. São eles:

  • Alinhamento: importante tanto em questão de corpo de texto quanto aos elementos gerais. Deve-se evitar alinhamentos centralizados e à direita para corpo de texto, pois não trará uma boa visualização ao usuário. Esses modos são mais comuns em títulos. No caso dos elementos, é essencial manter uma linha base entre os mesmos para criar uma conexão visual entre os itens, unificando a página.
  • Proximidade: os elementos relacionados entre si devem estar próximos um do outro para formar unidades visuais. Essa proximidade ajuda o usuário a se localizar dentro do conteúdo final.
  • Repetição: nada mais é que o esforço para manter os elementos do design e interface unificados, para agrupar partes que estariam separadas e criar uma identificação e relacionamento.
  • Contraste: neste caso, não diz respeito às cores, e sim a uma hierarquia organização entre diferentes elementos.

Existem também outros itens importantes a serem considerados ao desenvolver o layout do site, como tableless, layout responsivo e flat design. Mas isso será tratado em posts futuros. Não perca!

Até mais, pessoal!